DEFESA DE SÉRGIO MORO - Em defesa do processo eleitoral e das urnas eletrônicas
A defesa do senador Sérgio Moro, dá como certa sua cassação que começa a ser julgada nesta segunda-feira (01), são duas ações contra o ex-juiz parcial . Uma pelo Partido Liberal (PL) e a outra pela Federação Brasil da Esperança (PCdoB, PT e PV), ambas acusam o senador de abuso de poder econômico na pré-campanha. O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) começa a julgar nesta segunda-feira (1º) duas ações contra Sérgio Moro (União Brasil). Além de já está pronto o documento que vai recorrer da decisão do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A defesa do ex-juiz alega que os partidos que entraram com ações no TRE "pleiteiam um terceiro turno e buscam desconstituir o resultado das urnas, negando voz ao eleitorado paranaense", neste caso a voz das urnas é real. Nos processos, os partidos acusam Moro de ter saído em vantagem em relação aos outros candidatos ao Senado por ter feito uma pré-campanha eleitoral para presidência da República. De acordo com a defesa de Moro, a pré-campanha não teve grande impacto na eleição e que a vantagem é fruto da atuação do senador como juiz na Lava Jato, o que o tornou conhecido entre os eleitores no Paraná. De fato, a pré-campanha pode não ter apresentado grande impacto, entretanto, não há como negar que um crime eleitoral foi cometido, a despeito do tamanho do resultado. Um crime é um crime!